A asma é uma doença tratável e estando controlada permite que os pacientes tenham uma vida normal, sem sintomas. Mesmo com essa possibilidade, mais de 90% dos pacientes não têm a asma controlada no Brasil.
Quando não é tratada e controlada pode trazer riscos sérios à saúde do paciente. Pode, inclusive, levá-lo a ter um ataque súbito de falta de ar (insuficiência respiratória), o que pode levar a uma parada respiratória.
Existem seis classificações para a asma: leve, moderada, grave, controlada, parcialmente controlada e não controlada. Quando está em caso grave, não consegue alcançar níveis de controle mesmo com altas doses de medicação.
Importante saber que existem alternativas eficazes para controle da doença, mesmo que esteja em uma situação grave.
Para a escolha do tratamento que se adequará melhor ao paciente, necessita-se de uma boa avaliação, pois depende de fatores individuais, por isso, é ideal analisar os sintomas, a gravidade e as necessidades específicas de cada paciente.
A asma segue com controle inadequado aqui no Brasil, o que impacta o Sistema Único de Saúde (SUS), além do bem-estar e qualidade de vida do paciente.
Para trazer um melhor entendimento sobre a gravidade do assunto, mostrarei em números:
– 20 milhões de pessoas são afetadas pela asma no país;
– Está entre a 3ª e a 4ª causa de hospitalização pelo SUS;
– 5 a 10% dos asmáticos possuem o subtipo grave, o que ocasiona uma ida ao hospital até 15x mais e 20x mais hospitalizadas em relação aos pacientes com asma leve ou moderada.
Fonte: https://saude.novartis.com.br/asma-grave/